São Paulo – A Companhia do Metropolitano de São Paulo, administrada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), ampliou a retirada de peças de trens para realizar manutenção de outras composições, o que é chamado de “canibalização” pelos metroviários, segundo denúncia do sindicato da categoria. Um mês atrás eram cinco e agora são nove. Os sindicalistas afirmam que há um esquema de maquiagem e transferência contínua entre os pátios da companhia para que não fique visível o desmonte.
Os primeiros trens “canibalizados”, conforme publicou a RBA, foram as composições H59, K09, K17, K21 e L43. A essas se somam os trens L28, L30, L35, I10. São modelos de trens novos ou reformados que entraram em operação em 2010 (frota H) e 2011 (os demais). A frota K, por exemplo, é formada por 25 trens da frota C que foram modernizados – em um pacote de 98 composições modernizadas ao custo de R$ 1,7 bilhão.

Nenhum comentário:
Postar um comentário