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Notícias do Setor Logística
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
Análise da Produtividade x Custo Mensal do Head Count (Case)
quarta-feira, 3 de maio de 2023
quarta-feira, 27 de abril de 2022
Desviando dos gargalos financeiros: a tecnologia e a melhoria da gestão de custos nas empresas de logística - Tema de leitura (Coursera)
Aárea logística está iniciando um importante processo de transformação digital. Se, há não muito tempo, a gestão da cadeia de supply chain contava com um modelo operacional mais arcaico, atualmente, a inovação já é tratada como um elemento indispensável para a maturidade da logística 4.0. E um dos fatores de maior impacto para a corrida tecnológica das empresas é a busca por maior eficiência, incluindo uma gestão de custos mais inteligente.
Um estudo recente da PwC indica, por exemplo, que a entrada de novas tecnologias baseadas em data analytics, automação e ‘internet física’ na indústria logística tem potencial para reduzir custos, aumentar a eficiência e quebrar paradigmas no modo como as empresas gerenciam, hoje, suas operações.
Os eixos da redução de gargalos na gestão de custos
A busca por maior eficiência e consequente redução de gargalos financeiros na cadeia logística, vale salientar, passa, ao menos, por dois eixos fundamentais: a melhoria na gestão dos fluxos físico (que envolve a aquisição de mercadorias/matéria-prima, os controles de estoque/gestão de armazéns e a venda dos produtos finais) e de informações; além de um maior controle com os custos de frotas e de transporte – manutenções, combustível e durabilidade dos ativos. Mais...
Fonte e matéria completa: insights.liga.ventures
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Longa jornada de trabalho aumenta número de mortes
A estimativa da OMS e da OIT é que, em 2016, 398 mil pessoas morreram em decorrência de um derrame e 347 mil de algum tipo de doença cardíaca. Todas as mortes tiveram um fator em comum: mais de 55 horas trabalhadas por semana. Em 16 anos, o número de mortes por problemas cardíacos aumentou 42%, enquanto as provocadas por derrame escalaram 19%.
A maioria das mortes, segundo as organizações, ocorreu em pessoas entre 60 e 79 anos de idade que trabalharam mais de 55 horas por semana quando tinham entre 45 e 74 anos. Trabalhar por tantas horas (ou até mais) é associado com um risco 35% mais alto de derrame e 17% mais alto de morrer por problemas cardíacos, mais...
Fonte e matéria completa: cnnbrasil.com.br