Notícias do Setor Logística

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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Minimercados dentro de condomínios viram alternativa aos supermercados

 Sabe quando acaba o sal bem na hora de preparar o jantar? Ou quando bate aquela vontade de tomar uma cerveja vendo o seu time ganhar na quarta à noite e você se esqueceu de comprar? Seus problemas acabaram!!!

Essa é a mensagem que algumas startups e até varejistas de grande porte, como Hirota, estão tentando passar com a implementação de lojas de conveniência dentro de condomínios de São Paulo e outras grandes cidades brasileiras. Opção que compete diretamente com mercadinhos de rua e apps de delivery.

Com presença forte no varejo tradicional e faturamento anual de R$ 500 milhões, o Hirota foi um dos grandes players do setor a entrar no mercado. São oito lojas instaladas até aqui, com planos de chegar a 51 pontos de venda até o final de 2021. Hélio Freddi, diretor de expansão da marca, diz que a margem de lucro é maior do que nos supermercados. Ele explica que cada minimercado custa cerca de R$ 150 mil e que a marca já possui cerca de 10 funcionários dedicados ao projeto. Reitera ainda que o seu modelo é diferente das startups. "As startups têm prateleiras e geladeiras. Nós temos loja mesmo, num contêiner, com CNPJ", diz.

Freddi diz ainda que, em termos de market share, o que preocupa é uma possível entrada de grandes varejistas, como o Grupo Pão de Açúcar. Em relação às empresas menores, ele defende que elas não conseguem competir nos preços (iguais aos das lojas de rua no caso do Hirota), já que o seu volume de compras é muito menor.

Fonte fotos e matéria completa: cnnbrasil-com-br

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Cafeteria gaúcha lança 'micromercados' para empresas e condomínios residenciais

Com 14 micromarkets já instalados na Capital, a rede de cafetarias corporativas 18 Café trouxe para o Brasil um conceito de negócios que nos Estados Unidos é chamado de “honest market”. São pequenas “mercearias” sem atendimento e nem controle humano algum, instalados em empresas e condomínios residenciais, onde o cliente retira o que quer e paga diretamente pelo sistema de cobrança do local, por aplicativo ou cartão.

Não há atendentes e nem controle mais rigoroso de segurança além de câmeras que já monitoram os condomínios e os ambientes corporativos normalmente. A ideia inicial era voltar o negócio principalmente para dentro de empresas, mas com a pandemia houve desaceleração neste setor, mas ganhou velocidade a procura por grandes condomínios residenciais.
O negócio começou a ser idealizado em novembro, conta Leandro Schwartzman, diretor da rede 18 Café, e tem como premissa o auto atendimento total.O espaço funciona com um híbrido de minimercado e conveniência, onde o consumidor pega o que quer, paga e leva sem nenhuma interferência humana.
“É um mercado autônomo, baseado 100% na confiança das pessoas. Não há funcionários. As pessoas pegam o que querem, passam no scanner e pagam. Alguns me chamam de louco por adotar isso no Brasil, mas vem dando muito certo”, assegura Schwartzman.

Fonte e matéria completa: jornaldocomercio.com

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