Sabe quando acaba o sal bem na hora de preparar o jantar? Ou quando bate aquela vontade de tomar uma cerveja vendo o seu time ganhar na quarta à noite e você se esqueceu de comprar? Seus problemas acabaram!!!
Essa é a mensagem que algumas startups e até varejistas de grande porte, como Hirota, estão tentando passar com a implementação de lojas de conveniência dentro de condomínios de São Paulo e outras grandes cidades brasileiras. Opção que compete diretamente com mercadinhos de rua e apps de delivery.
Com presença forte no varejo tradicional e faturamento anual de R$ 500 milhões, o Hirota foi um dos grandes players do setor a entrar no mercado. São oito lojas instaladas até aqui, com planos de chegar a 51 pontos de venda até o final de 2021. Hélio Freddi, diretor de expansão da marca, diz que a margem de lucro é maior do que nos supermercados. Ele explica que cada minimercado custa cerca de R$ 150 mil e que a marca já possui cerca de 10 funcionários dedicados ao projeto. Reitera ainda que o seu modelo é diferente das startups. "As startups têm prateleiras e geladeiras. Nós temos loja mesmo, num contêiner, com CNPJ", diz.
Freddi diz ainda que, em termos de market share, o que preocupa é uma possível entrada de grandes varejistas, como o Grupo Pão de Açúcar. Em relação às empresas menores, ele defende que elas não conseguem competir nos preços (iguais aos das lojas de rua no caso do Hirota), já que o seu volume de compras é muito menor.
Fonte fotos e matéria completa: cnnbrasil-com-br