Notícias do Setor Logística

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quarta-feira, 7 de junho de 2023

Diferença entre Tempo de Ciclo Efetivo e Tempo Takt

O  tempo de ciclo efetivo e o tempo Takt são conceitos relacionados ao planejamento e à gestão do tempo na cadeia de suprimentos, mas têm diferenças significativas. 

Fonte da imagem: nortegubisian.com

Aqui está a diferença entre os dois:

Tempo de Ciclo Efetivo:

O tempo de ciclo efetivo é o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo específico. Ele representa a duração total desde o início até o término de uma atividade, incluindo o tempo de processamento, tempos de espera, retrabalho e qualquer outro tempo não agregado de valor. O tempo de ciclo efetivo é geralmente medido em minutos, horas, dias ou outra unidade de tempo, dependendo da atividade em questão. É uma métrica importante para avaliar a eficiência e a produtividade de um processo específico. Tempo que "precisamos para produzir".

Tempo Takt:

O tempo Takt é o tempo disponível para a produção ou o tempo disponível para atender à demanda do cliente. É calculado dividindo-se o tempo total disponível de trabalho pelo volume de demanda do cliente durante um determinado período. O tempo Takt é geralmente expresso como um valor de tempo por unidade, ou seja, o tempo disponível dividido pelo número de unidades demandadas. Ele representa o ritmo necessário para atender à demanda do cliente de forma equilibrada e sem atrasos.

Tempo que "o cliente precisa que entreguemos a produção".

Diferença:

A diferença fundamental entre o tempo de ciclo efetivo e o tempo Takt é que o tempo de ciclo efetivo mede o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo específico, enquanto o tempo Takt é uma métrica calculada com base na demanda do cliente e no tempo disponível para a produção.

O tempo de ciclo efetivo se concentra na eficiência interna do processo, enquanto o tempo Takt considera a demanda externa e visa estabelecer um ritmo equilibrado de produção.

Fonte da imagem: mecalux.com

Em resumo, o tempo de ciclo efetivo mede o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo, enquanto o tempo Takt é uma métrica que considera a demanda do cliente e estabelece o ritmo de produção necessário para atendê-la. Ambos os conceitos são importantes na gestão do tempo e no planejamento da cadeia de suprimentos.

Fonte da pesquisa: google.com/"tempo takt + tempo efetivo"

terça-feira, 6 de junho de 2023

Takt-time na cadeia de suprimentos e sua utilização

A análise de Takt Time é uma técnica usada na cadeia de suprimentos para dimensionar e sincronizar a produção ou o fluxo de materiais com base na demanda do cliente. O Takt Time é definido como o tempo disponível para a produção dividido pela demanda do cliente durante um determinado período.

Fonte da imagem: linkedin.com/lead-time

Na cadeia de suprimentos, o Takt Time é usado para:

Dimensionar a capacidade de produção: Com base na demanda do cliente e no Takt Time, é possível determinar a capacidade necessária para atender à demanda de forma eficiente. Isso ajuda a equilibrar a capacidade de produção com a demanda, evitando subutilização ou superutilização dos recursos.

Sincronizar fluxos de materiais: O Takt Time também é aplicado no planejamento e controle do fluxo de materiais ao longo da cadeia de suprimentos. Ao sincronizar o ritmo de produção com o ritmo de demanda, é possível minimizar estoques intermediários, reduzir atrasos e melhorar a eficiência global do fluxo de materiais.

Identificar gargalos e desequilíbrios: Ao comparar o Takt Time com o tempo real de produção em cada etapa da cadeia de suprimentos, é possível identificar gargalos, desequilíbrios ou atrasos no processo. Isso permite tomar ações corretivas, como redistribuição de recursos, realocação de tarefas ou otimização de processos para garantir que o fluxo esteja alinhado com o Takt Time.

Melhorar a eficiência e a qualidade: A análise do Takt Time também pode ajudar a identificar oportunidades de melhoria na cadeia de suprimentos. Ao otimizar o ritmo de produção e o fluxo de materiais, é possível reduzir o tempo de ciclo, minimizar tempos de espera, melhorar a eficiência geral do processo e, consequentemente, aumentar a qualidade e a satisfação do cliente.

Em resumo, a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos permite dimensionar a capacidade de produção, sincronizar fluxos de materiais, identificar gargalos e desequilíbrios, e melhorar a eficiência e a qualidade ao alinhar o ritmo de produção com a demanda do cliente. 

Fonte da imagem: velki.com.br/lead-time

Isso resulta em uma cadeia de suprimentos mais ágil, eficiente e capaz de atender às necessidades do mercado de forma sustentável.

Para utilizar a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos, siga os seguintes passos:

Defina a demanda do cliente: É necessário ter uma compreensão clara da demanda do cliente em termos de quantidade e frequência. Isso pode ser obtido por meio de dados históricos, previsões de demanda ou informações fornecidas pelo cliente.

Calcule o Takt Time: O Takt Time é calculado dividindo-se o tempo disponível para a produção pelo volume de demanda do cliente. Por exemplo, se houver 480 minutos disponíveis em um turno de trabalho de 8 horas e a demanda diária do cliente for de 240 unidades, o Takt Time será de 2 minutos por unidade.

Mapeie o fluxo de valor: Realize um mapeamento detalhado do fluxo de valor na cadeia de suprimentos, desde o fornecedor até o cliente final. Identifique as etapas envolvidas, os tempos de ciclo, os tempos de espera e os estoques intermediários em cada etapa.

Compare o Takt Time com os tempos de ciclo reais: Compare o Takt Time calculado com os tempos de ciclo reais em cada etapa da cadeia de suprimentos. Identifique se há algum desequilíbrio entre o Takt Time e o tempo real de produção. Isso pode revelar gargalos, excesso de estoques ou tempos de espera desnecessários.

Identifique oportunidades de melhoria: Com base nas comparações entre o Takt Time e os tempos de ciclo reais, identifique as áreas que estão fora de sincronia ou que apresentam ineficiências. Isso pode incluir ações como realocação de recursos, otimização de processos, redução de tempos de ciclo, eliminação de atividades que não agregam valor ou implementação de sistemas de controle de produção puxada, como o Just-in-Time (JIT).

Implemente ações corretivas: Com base nas oportunidades de melhoria identificadas, implemente as ações corretivas necessárias. Isso pode envolver o redesenho do layout da planta, a redefinição dos fluxos de trabalho, a melhoria da capacidade dos recursos, a automação de processos, entre outras medidas.

Monitore e ajuste continuamente: A análise de Takt Time deve ser um processo contínuo de monitoramento e ajuste. Acompanhe regularmente o desempenho da cadeia de suprimentos em relação ao Takt Time e faça os ajustes necessários à medida que a demanda do cliente ou as condições do mercado mudam.

Ao utilizar a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos, é possível obter uma visão clara do fluxo de valor, identificar desperdícios, equilibrar a produção com a demanda do cliente e tomar ações para melhorar a eficiência e a capacidade de resposta da cadeia de suprimentos como um todo.

Fonte da pesquisa:  google.com/search/"takt-time"

segunda-feira, 5 de junho de 2023

VSM na Cadeia de Suprimentos

 O VSM (Value Stream Mapping) é uma ferramenta de mapeamento e análise visual que tem como objetivo identificar e otimizar o fluxo de valor em um processo ou cadeia de suprimentos. O VSM é amplamente utilizado na gestão da cadeia de suprimentos para identificar oportunidades de melhoria, eliminar desperdícios e aumentar a eficiência do fluxo de materiais e informações. 

Fonte da imagem: pt.linkedin.com/pulse

O VSM na cadeia de suprimentos permite uma visão abrangente do fluxo de valor, desde o fornecedor até o cliente final, passando por todas as etapas intermediárias.

 Alguns usos comuns do VSM nesse contexto incluem:

Identificação de desperdícios: O VSM ajuda a visualizar os fluxos de materiais e informações, permitindo identificar gargalos, estoques excessivos, tempos de espera, retrabalho e outras formas de desperdício ao longo da cadeia de suprimentos. Isso possibilita a implementação de ações corretivas para eliminar ou reduzir esses desperdícios.

Análise de lead time: O VSM permite analisar o tempo necessário para que um produto ou serviço seja entregue ao cliente final. Isso inclui o tempo de processamento, transporte, espera e qualquer outro tempo não agregado de valor. Com essa análise, é possível identificar oportunidades de redução do lead time, o que pode resultar em entregas mais rápidas e maior satisfação do cliente.

Identificação de fluxos de informação: O VSM também mapeia o fluxo de informações ao longo da cadeia de suprimentos, incluindo pedidos, documentação, comunicação entre fornecedores e clientes, entre outros. Isso ajuda a identificar possíveis gargalos ou falhas na comunicação, possibilitando melhorias na troca de informações e maior eficiência na cadeia de suprimentos.

Planejamento de melhorias: Com base no VSM, é possível identificar oportunidades de melhoria e planejar a implementação de ações corretivas. Isso pode incluir a reorganização de fluxos, a adoção de novas tecnologias, a redução de estoques, a melhoria da comunicação e a otimização de processos.

Em resumo, o uso do VSM na cadeia de suprimentos permite uma análise holística do fluxo de valor, auxiliando na identificação de melhorias e na otimização dos processos, resultando em maior eficiência, redução de custos e melhoria da qualidade e satisfação do cliente.

Fonte material: google.com/search "VSM"

sábado, 6 de maio de 2023

Diagrama de Pareto - Ferramenta de Gestão

O princípio de Pareto é uma ferramenta de gestão que é amplamente utilizada em diversas áreas, como engenharia, administração, economia e ciências sociais. 

Fonte e canal do video, acesse: @aprendendogestao

Algumas das aplicações mais comuns do Princípio de Pareto incluem:

Análise de dados: O Princípio de Pareto pode ser usado para identificar os principais problemas ou oportunidades em um conjunto de dados. Por exemplo, pode-se analisar as reclamações de clientes para identificar os 20% de problemas que estão causando 80% das reclamações.

Gestão de estoque: A análise ABC, que é baseada no Princípio de Pareto, é amplamente utilizada na gestão de estoques para classificar os itens em categorias com base em sua importância relativa.

Gestão de tempo: O Princípio de Pareto é comumente usado na gestão de tempo para identificar as atividades que consomem mais tempo e priorizá-las.

Gestão de qualidade: O Princípio de Pareto é usado para identificar os principais defeitos que causam a maioria dos problemas de qualidade em um processo.

Gestão de vendas: A análise de vendas pode ser usada para identificar os clientes que representam a maior parte das vendas e concentrar esforços neles.

Em geral, o Princípio de Pareto é uma ferramenta útil para identificar as áreas que exigem mais atenção em uma empresa ou processo, permitindo que os gestores tomem decisões mais informadas e melhorem a eficiência geral da operação. 

Pesquisas: WEB

terça-feira, 11 de maio de 2021

Dispersão, Correlação e Regressão Linear

 Os diagramas de dispersão ou gráficos de dispersão são representações de dados de duas (tipicamente) ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico. O gráfico de dispersão utiliza coordenadas cartesianas para exibir valores de um conjunto de dados. Os dados são exibidos como uma coleção de pontos, cada um com o valor de uma variável determinando a posição no eixo horizontal e o valor da outra variável determinando a posição no eixo vertical (em caso de duas variáveis).[1] 

Correlação: A correlação é qualquer relação dentro de uma ampla classe de relações estatísticas que envolva dependência entre duas variáveis.[12] Por exemplo, a correlação entre a estatura dos pais e a estatura dos filhos. Embora seja comumente denotada como a medida de relação entre duas variáveis aleatórias,[12][13] correlação não implica causalidade.[14] Em termos técnicos, a correlação refere–se a qualquer um dos vários tipos específicos de relação entre os valores médios. Existem diferentes coeficientes de correlação para medir o grau de correlação. Um dos coeficientes de correlação mais conhecidos é o coeficiente de correlação de Pearson, obtido pela divisão da covariância de duas variáveis pelo produto dos seus desvios padrão[15] e sensível a uma relação linear entre duas variáveis.[16]

Exemplos da imagem: https://logisticabrsp.blogspot.com/

Regressão: A regressão linear estuda a relação entre muitas ou poucas variáveis. A relação entre duas variáveis é chamada de regressão linear simples. A relação entre mais de duas variáveis é chamada de regressão linear múltipla.[17] Especificamente, a regressão linear simples estuda a relação entre uma variável dependente  são os parâmetros que precisam ser estimados.[18]

O coeficiente de determinação, também chamado de , é uma medida de ajuste de um modelo estatístico linear generalizado, como a regressão linear simples ou múltipla, aos valores observados de uma variável aleatória. O R² varia entre 0 e 1, por vezes sendo expresso em termos percentuais. Nesse caso, expressa a quantidade da variância dos dados que é explicada pelo modelo linear. Assim, quanto maior o R², mais explicativo é o modelo linear, ou seja, melhor ele se ajusta à amostra. Por exemplo, um R² = 0,8234 significa que o modelo linear explica 82,34% da variância da variável dependente a partir do regressores (variáveis independentes) incluídas naquele modelo linear. Fonte: wikipedia.org

Fonte imagem: edtisensei.zendesk.com



domingo, 18 de abril de 2021

Varejo online veio para ficar no Brasil, e Magazine Luiza só tem a se beneficiar com isso

  Nomes como Magazine Luiza (MGLU3) viram seus negócios prosperarem mais do que empresas totalmente físicas ou digitais no ano passado. Até o terceiro trimestre, companhias omnichannel cresceram 87% na comparação ano a ano, enquanto players digitais e tradicionais apresentaram crescimento de, respectivamente, 21% e 22%.

Fonte e matéria completa: moneytimes.com.br

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Gráficos - Distribuição gaussiana ou distribuição normal

Em probabilidade e estatística, a distribuição normal é uma das distribuições de probabilidade mais utilizadas para modelar fenômenos naturais. Isso se deve ao fato de que um grande número de fenômenos naturais apresenta sua distribuição de probabilidade tão proximamente normal, que a ela pode ser com sucesso referida, e, portanto, com adequado acerto por ela representada como se normal fosse[1]. A distribuição normal é ligada a vários conceitos matemáticos como movimento browniano,[2] ruído branco,[3] entre outros. A distribuição normal também é chamada distribuição gaussiana, distribuição de Gauss ou distribuição de Laplace–Gauss, em referência aos matemáticos, físicos e astrônomos francês Pierre–Simon Laplace (1749 – 1827) e alemão Carl Friedrich Gauss (1777 – 1855).[4]


Em termos mais formais, a distribuição normal é uma distribuição de probabilidade absolutamente contínua parametrizada pela sua esperança matemática (número real ) e desvio padrão (número real positivo ).

Fonte completa: pt.wikipedia.org

Estes informações são importantes para usuários de sistemas como Minitab, etc


Minitab - Conhecendo a Ferramenta

Já conhece o Minitab? 

Aqui você vai saber um pouco sobre esse conjunto de ferramentas poderosas, também um curso do professor Professor Marcos Carnevali para iniciantes no nível acadêmico.

Conhecendo a ferramenta: 

A Minitab fornece um conjunto de ferramentas de análise estatística e melhoria de processos, que é abrangente e um dos melhores da sua classe, para ajudar empresas e instituições a identificar tendências, resolver problemas e descobrir insights valiosos nos dados. Com uma facilidade inigualável, o Minitab simplifica como nunca a obtenção de insights avançados a partir dos dados.

A Minitab ajuda as organizações a obter contenção de custos, melhorar a qualidade, aumentar a satisfação do cliente e eficácia. Milhares de empresas e instituições em todo o mundo usam o Minitab Statistical Software, Companion e Quality Trainer para revelar falhas em seus processos e melhorá-los. Em 2017, a Minitab adquiriu a Salford Systems, uma das principais provedoras de análise avançada, que fornece um conjunto de recursos poderosos de data mining, análise preditiva e modelamento.

Fonte portal Minitab: Minitab.com

Aproveite as explicações do  professor Marcos Carnevali um excelente aula, também sou iniciante no minitab e essas aulas me ajudaram muito!

Curso em 8 aulas


Fonte completa: youtube.com


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Cálculo de Cubagem

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