Cerca de 20% de todo transporte marítimo do planeta passa por navios e outros equipamentos da Maersk. Mas o negócio dessa empresa de origem dinamarquesa vai além: é dona da Aliança Navegação desde dezembro de 2017, quando comprou sua controladora na época, a Hamburg Süd, atua no transporte ferroviário e tem até frota de caminhões.
Diante dos temores de um nó logístico que a interrupção na produção chinesa despertou no início da pandemia no país asiático, que incluía risco de falta de contêineres refrigerados, a gigante global tomou iniciativas para evitar a confirmação desse cenário. Gustavo Paschoa, diretor comercial da Maersk para a Costa Leste da América do Sul, relatou nesta quinta-feira (4), em conversa com jornalistas de Porto Alegre a Manaus, que a empresa decidiu trazer contêineres vazios para o Brasil.
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br


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