Nos últimos anos, uma cena se tornou comum nos centros urbanos do País. Com marcas como Rappi e iFood estampadas nos boxes presos às costas, milhares de motoqueiros percorrem ruas e avenidas diariamente e entregam quase de tudo. De comida a remédios a produtos de pet shops e documentos.
A pandemia deixou ainda mais em evidência esse setor da economia, adicionando outras categorias a esses pacotes. A mais recente delas foram as entregas de supermercados, que ganharam fôlego com a Covid-19. E uma das empresas que está se aproveitando dessa crise para crescer é o James Delivery, comprada pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA) em 2018.
“Somos uma empresa online dentro de um grupo tradicional. E os únicos do setor que não são players puros de tecnologia”, diz Lucas Ceschin, cofundador e CEO do James Delivery. “Não precisamos ser o maior app. Mas essa integração com o Pão de Açúcar nos permite ser o maior no varejo alimentar.”
Na esteira da pandemia, o Pão de Açúcar acelerou os planos de expansão do James Delivery de 18 para 25 cidades do País.

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