"O Paraná precisou voltar à estaca zero e procurou formas de bancar o projeto. A partir do financiamento pelo BID, decidiu investir os recursos para realizar o estudo. Devem ser gastos R$ 30 milhões no chamado EVTEA-J, que avalia, entre outros aspectos, questões econômicas, jurídicas e ambientais. O consórcio selecionado também fará a proposta de readequação de nove pontos críticos no trecho da Ferroeste, entre Cascavel e Guarapuava. O trabalho custará R$ 30 milhões.
Atualmente, apenas 20% das cargas que chegam ao Porto de Paranaguá são transportadas por trem. A ideia é construir uma linha férrea de mil quilômetros de extensão, ao custo estimado de R$ 10 bilhões. Um dos objetivos é diminuir o trânsito de caminhões nas rodovias e também o valor do frete no transporte de cargas. A ideia é construir dois ramais ferroviários: um de Dourados (MS) a Cascavel (PR) e outro de Guarapuava (PR) a Paranaguá (PR). No meio dos dois trechos há a linha férrea operada pela Ferroeste.
De Guarapuava a Paranaguá, a nova ferrovia seria paralela à BR-277. O transporte ferroviário no trecho é feito atualmente pela concessionária Rumo, que passaria a ter concorrência. "
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