A principal característica da short line, observa Vicente Abate, é a operação de baixo custo. Destacou que essas ferroviárias são comuns nos Estados Unidos. Naquele mercado, seriam mais de 600 empresas e que, atualmente participam no transporte de mais de 30% das cargas ferroviárias. O presidente da Abifer fez essas considerações, terça (23/07), no podcast ‘Nos Trilhos do Conhecimento”, do Instituto Federal Sudeste, em Congonhas (MG), que gradua em Engenheira Ferroviária e Metroviária.
Nos EUA, as ferroviárias short lines operam trechos determinados, ligando ponto A ao B, por exemplo. Portanto, servem como delimitadoras do mercado da concessão de uma “ferrovia classe 1”.
Vicente Abate reafirmou que as short lines “terão como matérias-primas” as malhas devolvidas, que poderão ser exploradas também para o transporte de passageiros. As ferrovias atuais, disse, não se interessam por esse nicho, operando densamente o transporte de cargas de minérios e grãos.
Fonte: alemdofato.uai.com.br
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