A marca de cosméticos Hinode viveu dias intensos nos últimos dois anos. A companhia passou por uma forte reestruturação, com corte de pessoal, redução do portfólio e queda de receita — que foi de 2,7 bilhões de reais em 2018 para 1,5 bilhão de reais em 2019. No início da pandemia, as vendas chegaram a cair 80%, e a empresa precisou se adaptar novamente. “Tínhamos acabado de passar por uma reestruturação e estávamos com os músculos exercitados. Atuamos de forma rápida e conseguimos reagir”, afirma Marília Rocca, CEO da Hinode.
A resposta rápida deu resultado. As vendas cresceram 20% no segundo trimestre, em comparação com o primeiro. E o mês de julho foi o melhor em vendas dos últimos 18 meses para a Hinode. Dentre os produtos mais vendidos estão o creme para as mãos e o creme contra celulite. Na parte de maquiagem, as máscaras para os cílios tiveram mais sucesso. O cenário do mercado de cosméticos foi tema da reportagem de capa da edição mais recente da EXAME.
Fonte e matéria completa: exame.com
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