Desde o início da pandemia, há seis meses, muitas famílias aderiram a um hábito: comprar na internet. A necessidade durante a quarentena com lojas fechadas fez o comércio eletrônico crescer quase 57% no país este ano até agosto, bem mais que a média recente de 20% ao ano. Agora, o desafio das gigantes do e-commerce no Brasil é manter e ampliar a clientela com a reabertura das lojas. Para fazer isso, as empresas entenderam que precisam resolver o gargalo mais antigo do setor: o tempo de entrega de seus produtos.
O prazo médio das entregas no país subiu durante a pandemia e chegou a 11,8 dias em junho, segundo dados da consultoria Nielsen. É na redução desses prazos que está a principal disputa entre as varejistas on-line. A briga no país é disputada por gigantes como Magazine Luiza, Mercado Livre, Via Varejo, B2W e ficou ainda mais acirrada com a expansão das atividades por aqui da americana Amazon, uma potência global nas vendas on-line.
Fonte e matéria completa: ovale.com.br
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