A euforia, contudo, não passou de um grande mal-entendido, segundo o co-vice-presidente do conselho de administração do GPA, Ronaldo Iabrudi. Em teleconferência com jornalistas, Iabrudi afirmou que a cisão do Assaí e sua posterior listagem na B3 e na Bolsa de Nova York não serão acompanhadas por um IPO. De qualquer modo, à medida que o dia avança, alguns analistas começam a esboçar o que seria o dia seguinte à estreia da rede de atacarejo na Bolsa. Entre os relatórios já publicados sobre o assunto, o do Banco Safra é o que levanta mais dúvidas sobre o futuro do Grupo Pão de Açúcar, depois dessa operação.
Fonte e matéria completa: moneytimes
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