A mudança é grande: o comércio eletrônico deixou de ser apenas um canal comercial e se tornou a loja digital onde a mercadoria é vendida. Mais ainda: algumas empresas, como o Magazine Luiza e a Americanas, adaptaram “ecossistemas” de compras, um modelo chinês onde o comportamento do consumidor é monitorado.
O forte crescimento das vendas online foi impulsionado em 2020 pela pandemia, movimentando R$ 87,4 bilhões, uma expansão de 41% sobre 2019, indica a pesquisa Webshoppers, feita pela Ebit e a Nielsen. As vendas online deverão ter nova expansão na faixa dos dois dígitos em 2021 e alcançar R$ 110 bilhões.
“Muito dinheiro do varejo físico está migrando para o varejo virtual. Com a pandemia, houve a virada do e-commerce, de um canal de negócios para o marketplace”, diz Alexandre Marquesi, coordenador do Master de E-commerce da ESPM, mais...
Fonte e matéria completa: istoe.com.br
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