As falas do ministro na tarde de quarta-feira, 27, de que a categoria precisa se reinventar e procurar empregos em empresas de transporte, em vez de continuarem como autônomos, repercutiu mal com os motoristas. O ministro também disse que os caminhoneiros precisam se organizar para “sobreviver”, sugerindo repasse dos reajustes do diesel para o frete. “O ministro estabeleceu um clima de confronto com os caminhoneiros autônomos, inclusive, alguns se sentem traídos pelo governo”, diz o deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas. Mais...
Fonte e matéria completa: veja.abril.com.br
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