Notícias do Setor Logística

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segunda-feira, 14 de março de 2022

PróAlcool - Programa Brasileiro de Álcool

 O PROÁLCOOL foi um programa bem-sucedido de substituição em larga escala dos derivados de petróleo. Foi desenvolvido para evitar o aumento da dependência externa de divisas quando dos choques de preço de petróleo. De 1975 a 2000, foram produzidos cerca de 5,6 milhões de veículos a álcool hidratado.

 Acrescido a isso, o Programa substituiu por uma fração de álcool anidro (entre 1,1% a 25%) um volume de gasolina pura consumida por uma frota superior a 10 milhões de veículos a gasolina, evitando, assim, nesse período, emissões de gás carbônico da ordem de 110 milhões de toneladas de carbono (contido no CO2), a importação de aproximadamente 550 milhões de barris de petróleo e, ainda, proporcionando uma economia de divisas da ordem de 11,5 bilhões de dólares.

Resumão, mas pode ser visto completo no site: www.biodieselbr.com

1a. 1975 a 1979 - Fase Inicial, 

2a. 1980 a 1986 - Fase de Afirmação, 

3a. 1986 a 1995 - Fase de Estagnação, 

4a. 1995 a 2000  - Fase de Redefinição

5a. Fase Atual

Perspectivas para o Pro-Álcool ...até 2010

Fonte e matéria completa: www.biodieselbr.com Fonte da Imagen: www.brasilagro.com.br

quinta-feira, 10 de março de 2022

Rússia ameaça nacionalizar fábricas estrangeiras que anunciaram o fim das atividades no país

 Coca-Cola, McDonald's, PepsiCo e a Starbucks estão entre as empresas que encerraram as operações em território russo após a invasão da Ucrânia. A Coca-Cola e o McDonald's estão entre as empresas que interromperam as vendas na Rússia, onde um membro sênior do partido governista alertou que as companhias estrangeiras que fecham suas operações no país podem ter suas instalações nacionalizadas.

"Essas atitudes do governo Rússo pode fazer com que no futuro outras empresas deixem de investir no país com medo de ameaças de nacionalização"

Em resposta à onda de empresas que saem do país, Andrei Turchak, secretário do conselho geral do partido governista Rússia Unida, alertou que Moscou pode nacionalizar ativos estrangeiros ociosos. Mais...

Fonte e máteria completa: noticias.r7.com

Heineken e Ferrari suspendem negócios na Rússia

 A debandada de multinacionais da Rússia após o país liderado por Vladimir Putin invadir a Ucrânia continua. Ontem (9), 14º dia de guerra, a cervejaria Heineken e a fabricante de automóveis Ferrari anunciaram a suspensão das atividades em solo russo. Hoje (10), foi a vez de Nintendo e PlayStation anunciarem a suspensão dos envios de produtos para o país, além da Amazon.

Lista de empresas que já deixaram o país: 

Amazon, Nintendo Playstation, Heineken, Ferrari, Nestlé, Alstom Aston Martin, JCB, Rolls-Royce, Victoria's Secret, McDonald's, Starbucks, L'Oréal, Coca-Cola, Pepsi, Apple, BMW, Boeing, BP Daimler Trucks Equinor, Ericsson, ExxonMobil, Ford General Motors, Google, HSBC, Harley-Davidson, Jaguar, Land Rover, Maersk, Microsoft, Mastercard, MSC, Cargo, Nike, Netflix, Nokian, Tires Sandvik, Shell, Visa, Volvo, Warner Bros., Disney, Sony, Universal Music, Samsung, H&M, Boohoo Burberry, Veja mais em: economia.uol.com.br

Fonte e matéria completa em : economia.uol.com.br

A fila pelo último Big Mac na Rússia

Jovens fazem fila para comer o último Méqui na Rússia.

No Papo Antagonista desta quarta-feira, Mario Sabino comentou a suspensão de atividades de diversas empresas, como McDonald's e Coca-Cola, na Rússia, em razão da invasão da Ucrânia. Com o fato, Moscou e Vladimir Putin ficaram ainda mais isolados.

Fonte e matéria completa: O Antagonista

terça-feira, 8 de março de 2022

McDonald's fecha temporariamente 850 restaurantes na Rússia; Coca-Cola e Starbucks também suspendem atividades

 Rede de fast food vai continuar remunerando seus funcionários tanto no país quanto na Ucrânia. A rede de lanchonetes americana McDonald's anunciou nesta terça-feira (8) que vai fechar temporariamente seus 850 restaurantes na Rússia e suspender todas as suas operações no país, seguindo o passo de várias multinacionais que decidiram se distanciar de Moscou após a invasão russa da Ucrânia. O McDonald's não foi a única empresa a anunciar a interrupção das atividades na Rússia nesta terça. 

A Coca-Cola também informou que paralisou as suas operações, e a rede de café Starbucks disse que suspendeu todas as atividades comerciais na Rússia. A rede de fast food tem 62 mil funcionários na Rússia, país onde está presente há mais de 30 anos. Todos continuarão a ser pagos, apontou a France Presse. Mais...

Fonte e matéria completa: g1.globo.com

terça-feira, 1 de março de 2022

Pelo menos cinco navios cargueiros já foram bombardeados nas regiões do Mar Negro e de Azov

 Embora estejam reunidas nesta segunda-feira (28), delegações da Rússia e da Ucrânia para negociações, o agravamento do conflito entre as duas nações no último final de semana agravou também as questões logísticas na região, que é determinante para o comércio global de uma série de cadeias de suprimentos. 

O Mar de Azov está completamente parado, a região ficou travada por conta dos conflitos, e a região do Mar Negro - responsável por cerca de 30% do comércio de grãos de todo mundo - é considerada uma das áreas mais perigosas do conflito, segundo relatou ao Notícias Agrícolas Larry Carvalho, advogado com ênfase em transporte marítimo. "Um navio que fazia uma rota EUA-China fazia cerca de quatro vezes essa viagem por ano, hoje faz uma e meia, no máximo", diz. Mais...

Fonte e matéria completa: www.noticiasagricolas.com.br

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Guerra na Ucrânia pode causar impactos no Porto de Santos, diz especialista


Custo do frete marítimo deve aumentar e o desembarque de fertilizantes pode ser afetado. Os ataques da Rússia à Ucrânia, iniciados na madrugada de quarta-feira (24), acendem um sinal de alerta para um possível aumento nos custos de frete marítimo, assim como problemas nos desembarques de fertilizantes no Porto de Santos. De acordo com o economista Helio Hallite, o Brasil tem uma corrente de comércio, que é a soma das exportações e importações, da ordem de US$ 438 milhões com a Ucrânia, com um superávit a favor do nosso País de US$ 15 milhões. 

O maior risco, segundo Pierdomênico, tem relação com insumos. “Tanto a Rússia quanto a Ucrânia são importantes fornecedores de fertilizantes. Porém, é um tipo de compra que se tem estoque. Não é uma compra diária, como trigo e petróleo. “A Ucrânia é um grande produtor de milho e trigo no mercado mundial. Juntos, Rússia e Ucrânia produzem cerca de 30% do milho que o mundo compra. Evidente que o Brasil é um player maior nesse setor, mas dependendo de chuvas que possam afetar a produção local, pode ter uma dependência maior de outras áreas que cultivam trigo e milho. Pode encarecer o pão na padaria, o milho, o etanol. Mais...

Fonte e matéria completa: g1.globo.com

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