O ciclo de publicação de balanços relativos ao primeiro trimestre das empresas varejistas brasileiras, em sua maioria, mostra vitalidade e capacidade de recuperação surpreendentes. Bons exemplos são Magalu, Via (antiga Via Varejo), Arezzo, Quero-Quero, Carrefour, GPA, RD (Raia Drogasil), Renner, Pague Menos, Lojas Americanas, Petz, B2W, Mateus e Assaí. Elemento quase comum à maioria daqueles que tiveram melhor desempenho está a essencialidade de sua oferta de produtos e natural crescimento de participação no share de dispêndios dos consumidores, como é o caso das redes de super e hipermercados, atacarejo, farmácias, material de construção e segmento pet.
Mas, sem dúvida, alguns fatores separam vencedores e perdedores do período recente precipitado pela pandemia. Se é possível resumir, são eles:
- -Capacidade de inovar e se reinventar rapidamente;
- -Ousadia na criação e implantação de novos modelos de negócios;
- -Foco combinado de atenção na geração de novas opções para criação de receitas e destemor na redução de custos;
- -Priorização da transformação digital como elemento fundamental na evolução;
- -Visão da transformação precipitada e opção pelo conceito de Ecossistemas de Negócios.
Igualmente é o caso de fornecedores de produtos e serviços ao varejo, no Brasil ou no exterior, como é o caso de JBS, Totvs e Localweb.Outras, como é o caso de Magalu, Via e Arezzo, se reinventaram e transformaram no período, aproximando ainda mais seu modelo da proposta de Ecossistemas de Negócios. Mais...
Fonte e matéria completa: mercadoeconsumo.com.br
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