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Notícias do Setor Logística
domingo, 15 de junho de 2025
📅Calendário de Cursos de Logística (a partir de Junho de 2025)
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
terça-feira, 31 de outubro de 2023
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
A diferença entre Ad valorem e Added value
"Ad valorem" e "added value" são termos relacionados, mas têm significados diferentes:
Ad Valorem:
Definição: "Ad valorem" é uma expressão em latim que significa "de acordo com o valor". É frequentemente usada em contextos fiscais e alfandegários para se referir a impostos ou taxas que são calculados como uma porcentagem do valor de um bem ou serviço. Em outras palavras, o valor do imposto é proporcional ao valor do produto ou serviço. Por exemplo, um imposto ad valorem de 10% sobre um carro de $20.000 resultaria em uma taxa de $2.000.
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| Fonte imagem: freteclick.com.br |
Added Value (Valor Adicionado):
Definição: "Added value" se refere ao valor adicional que é criado por uma empresa ou processo. Esse valor é a diferença entre o preço de venda de um produto ou serviço e os custos associados à sua produção. Em resumo, é o valor que uma empresa adiciona ao transformar matérias-primas ou recursos em um produto ou serviço final. O valor adicionado é uma medida-chave de eficiência e competitividade. Quanto maior o valor adicionado, maior a eficiência em converter recursos em produtos de maior valor.
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| Fonte imagem: jbarrows.com |
Em resumo, "ad valorem" se refere a impostos calculados com base no valor de um produto ou serviço, enquanto "added value" se refere ao valor adicional criado durante o processo de produção ou prestação de serviços. São conceitos diferentes que são aplicados em contextos distintos, um relacionado a tributação e o outro a criação de valor econômico.
Fonte IA pesquisas:
sábado, 6 de maio de 2023
Qual a diferença entre E-commerce e Marketplace?
E-commerce e Marketplace são dois modelos de negócios no comércio eletrônico que possuem algumas diferenças importantes.
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| Fonte imagem: nfe.io |
Aqui estão algumas das principais diferenças entre eles:
Propriedade e controle: No e-commerce, uma única empresa é responsável pela operação da loja online e pela venda de produtos ou serviços. No Marketplace, a plataforma é propriedade de uma empresa, mas vários vendedores podem vender seus produtos ou serviços nessa plataforma. Nesse caso, a empresa do Marketplace não é responsável pela operação da loja ou pelos produtos vendidos, mas sim pela infraestrutura da plataforma.
Seleção de produtos: No e-commerce, a empresa escolhe os produtos que serão vendidos em sua loja online. Já no Marketplace, os vendedores escolhem quais produtos vão vender na plataforma, tornando o catálogo de produtos mais amplo e diversificado.
Logística: No e-commerce, a empresa é responsável pelo armazenamento, gerenciamento e entrega dos produtos vendidos. No Marketplace, os vendedores são responsáveis pelo armazenamento e envio dos produtos vendidos, enquanto a plataforma gerencia a transação financeira.
Controle de preço: No e-commerce, a empresa é responsável por definir o preço dos produtos vendidos em sua loja online. Já no Marketplace, os vendedores têm mais controle sobre o preço dos seus produtos, embora a plataforma possa definir algumas regras e limites para evitar uma concorrência desleal.
Comissão: No e-commerce, a empresa pode receber o valor total da venda de um produto ou serviço. No Marketplace, a plataforma cobra uma comissão pelos produtos ou serviços vendidos, que pode variar de acordo com a categoria do produto ou serviço.
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| Fonte imagem: tray.com.br |
Em resumo, enquanto o e-commerce é um modelo de negócio no qual uma única empresa é responsável pela operação da loja online e venda de produtos, o Marketplace é um modelo de negócio no qual uma plataforma é usada para conectar vários vendedores que podem vender seus produtos ou serviços. Ambos os modelos de negócios têm suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha entre eles dependerá das necessidades e objetivos da empresa.
Fonte: Pesquisa web






