Notícias do Setor Logística

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quarta-feira, 13 de abril de 2022

O papel da Logística na recuperação da economia mundial (Revista Mundo Logística)

 Os efeitos do distanciamento social causado pela Covid-19, como fronteiras fechadas, proibição de viagens e linhas aéreas suspensas, mudaram completamente o fluxo de mercadorias, pessoas, serviços e informações. Com isso, o contato pessoal foi substituído pelas conexões on-line, aumentando o tráfego internacional de internet, telefonemas e gerou uma explosão no comércio eletrônico, que alcançou R$ 41,92 bilhões de faturamento em agosto/20 no Brasil (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico - ABComm).

Dessa forma, a pesquisa Global Connectedness Index 2020 (GCI), da DHL, indica que, apesar de o índice de conectividade do ano passado ter sido menor que em 2019, ele não chega aos níveis preocupantes da crise econômica global de 2008 e 2009. Na verdade, o estudo aponta que os fluxos de comércio e de capital já começaram a se recuperar e que as conexões internacionais se mantiveram ativas durante os meses de recessão. Isso foi indispensável para a manutenção da economia global, uma vez que as redes logísticas integradas auxiliaram no fortalecimento dos níveis de comércio em todo o mundo e protegeram as fontes de sustento dos cidadãos. Mais...

Fonte e matéria completa: Portal revistamundologistica.com.br

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Testes de Covid causam fila de quase 2 mil caminhões na fronteira da Argentina com o Chile

 Entre 1,8 mil e 2 mil caminhões estão parados há dois dias na fronteira da Argentina com o Chile, formando longas filas do lado argentino do Paso Cristo Redentor, a principal ligação entre os dois países, na Cordilheira dos Andes.


O "congestionamento" começou após o governo chileno endurecer seus controles sanitários a motoristas estrangeiros, exigindo que os caminhoneiros façam testes de Covid-19 na fronteiro, segundo os trabalhadores de transporte argentinos. Mais...

Fonte e matéria completa: g1.globo.com

sábado, 3 de julho de 2021

Rappi é alvo de críticas na Colômbia após decidir vacinar só os 'melhores entregadores'

A empresa de entregas por aplicativo Rappi foi alvo de uma onda de críticas na Colômbia depois de decidir oferecer vacinas contra Covid-19 apenas para os "melhores" entregadores no país.

Assim que chegou o primeiro carregamento de imunizantes, obtidos pelo governo e pagos pelo setor privado colombiano, o diretor de Assuntos Públicos da Rappi, Juan Sebastián Rozo, disse à uma rádio local que a empresa vacinaria, de forma seletiva, a 2.000 entregadores. "A Rappi estava desobedecendo as normas. Comprou (4.000) vacinas para vacinar 2.000 de seus 60 mil empregados, mas e falamos com eles. Ou devolvem as vacinas (ao governo) ou devolvem à câmara ou as doam, mas eles não podem vacinar uns sim e outros, não. Isso significa atender ao princípio de solidariedade e a vacinação de todos os empregados da empresa. Não podem selecionar uns e outros não para serem imunizados. Isso gera privilégios. Ou vacinam todos ou não vacinam ninguém", Mais...

Fonte e imagem: g1.globo.com


sexta-feira, 5 de março de 2021

Varejo terá prejuízo de R$ 11 bi, após reclassificação em SP, diz FecomercioSP

 Após o anúncio feito pelo governo de São Paulo, na quarta-feira, 3, de reclassificar todo o Estado para a fase vermelha a partir da primeira hora do próximo sábado, o comércio varejista paulista pode registrar perda de R$ 11 bilhões no mês de março, segundo estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O valor é semelhante aos impactos mensurados de recuo médio mensal entre abril e maio de 2020, meses críticos da pandemia da covid-19 no ano passado.

Na nova classificação, que deve perdurar até 19 de março, funcionam apenas setores essenciais, como instituições médicas, transporte, imprensa, padarias, mercados, farmácias, além de escolas e atividades religiosas. 

Fonte e matéria completa: infomoney.com.br

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

A imagem de centenas de caminhões presos que reflete o caos vivido no Reino Unido pela nova variante do coronavírus

 Imagem de centenas de caminhões fazendo fila na autoestrada para chegar ao porto inglês de Dover se tornou símbolo do isolamento do Reino Unido desde o fim de semana.

A França anunciou o fechamento de sua fronteira com o Reino Unido por 48 horas, medida que impedia a saída de caminhões do porto de Dover. Por causa disso, filas quilômétricas de caminhões estão sendo observadas nas estradas e rodovias da região inglesa de Kent, transformando alguns trechos em estacionamentos improvisados.

Fonte e matéria completa: g1.globo.com

sábado, 15 de agosto de 2020

Na pandemia, compras online estouraram — mas a tendência veio para ficar?

 Passado quase meio ano em quarentena, o comportamento do consumidor parece não endossar as previsões. Uma pesquisa obtida com exclusividade pela EXAME e coordenada pela Dunnhumby, companhia de ciência de dados sobre consumo, revelou que 33% dos brasileiros não pretendem continuar comprando online.

“A razão para não dar sequência às compras online é um misto de dois fatores”, diz Flávia Villani, diretora geral da Dunnhumby no Brasil. “Existe o desejo de ver e tocar o produto antes de comprar, mas também houve um momento de frustração na experiência com o e-commerce”


Fonte e matéria completa: exame.com

Prevenção da Covid19

Prevenir é o melhor remédio!

Fonte: olhardigital.com.br

sábado, 1 de agosto de 2020

Primeiro navio a retomar cruzeiros enfrenta surto de covid-19

Integrantes da tripulação do cruzeiro Hurtigruten da MS Roald Amundsen apresentaram resultados positivos para o teste da covid-19. Ele foi o primeiro navio a retomar as atividades turísticas, com cerca de 200 passageiros, após o início da pandemia de coronavírus. Agora, a embarcação precisou ficar ancorada em um porto Tomso, na Noruega.

Pelo menos dois tripulantes do navio estão internados no Hospital Universitário no norte da Noruega, depois de terem sido isolados há alguns dias devido a outra doença. No total, três funcionários estão contaminados.



segunda-feira, 13 de julho de 2020

Pandemia impulsionou a criação de 135 mil lojas no e-commerce

A pandemia tem impulsionado o e-commerce, pois as pessoas passaram a comprar pela internet produtos que estavam acostumadas a adquirir em lojas físicas. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), desde o início da pandemia mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado. A média mensal antes da pandemia era de dez mil lojas por mês.

A instituição diz que os setores mais aquecidos na abertura de estabelecimentos virtuais são os de moda, alimentos e serviços. “É importante ressaltar que essas 135 mil são lojas ativas e que realmente têm produtos/serviços para oferecer. Ou seja, um número gigante de lojas realmente ativas e vendendo”, diz o presidente da ABComm, Maurício Salvador.


Fonte: www.mercadoeconsumo.com.br

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Crise na saúde afeta indústrias de Birigui e demissões ultrapassam marca de 4 mil

Com produtos em estoque, cancelamento de pedidos e sem fluxo de caixa, as indústrias de Birigui vivem uma crise sem precedentes. As demissões já atingiram mais de 4 mil trabalhadores, somente no mês de abril, nos setores calçadista e metalúrgico. A justificativa é que, com o fechamento do comércio, em função da quarentena para conter o avanço da Covid-19, as empresas não têm para quem vender e a produção foi suspensa.

O polo calçadista de Birigui tinha, até então, 300 empresas e empregava cerca de 14 mil trabalhadores. As mais afetadas sãs as de menor porte que produzem calçados. Pelo menos quatro delas fecharam as portas, conforme o Sindicato das Indústrias de Calçado e Vestuário de Birigui (Sinbi). É o caso da Sonho de Criança, que demitiu seus 300 funcionários e encerrou as atividades. Já a Finobel dispensou os trabalhadores de chão de fábrica e manteve apenas parte dos que atuam no setor administrativo.


Fonte  e matéria completa: folhadaregiao.com.br

Setor calçadista do RS teve mais de 10,2 mil demissões durante a pandemia, aponta associação

Em todo o país, foram mais de 35 mil postos de trabalho, o equivalente a 13% do setor. Abicalçados acredita que, até o fim de 2020, serão 52 mil demissões no Brasil todo.


Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) publicou, nesta quarta-feira (3), uma estimativa de que, apenas no Rio Grande do Sul, 10.293 trabalhadores do setor calçadista foram demitidos durante a pandemia do coronavírus. No Brasil, somados, seriam mais de 35 mil postos de trabalho a menos por conta da crise.

Ao todo, a Abicalçados estima que o setor teve queda de 13% no número de empregos, considerando os 269 mil postos registrados em dezembro de 2019. O levantamento foi feito com empresas e sindicatos industriais dos principais polos do país.

Segundo o presidente-executivo Haroldo Ferreira, houve queda de 74,5% na produção em abril deste ano no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Nos quatro meses, mesmo antes da pandemia, a produção já acumulou uma queda de 27,6%.




Fonte: g1.globo.com

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