Chegamos ao final do ano e, neste período, datas importantes para o varejo devem movimentar o fluxo logístico entre lojas e consumidores. Segundo a Ebit Nielsen, empresa global de medição e análise de dados, as vendas on-line no país cresceram 47% no primeiro semestre, a maior semestral em duas décadas, puxadas pelo distanciamento social, que reformulou os hábitos de consumo.
Nesse contexto, temos a certeza que é no e-commerce que o varejo deve apostar suas fichas para a Black Friday e para o Natal, e é nesta época que também fica evidente um dos principais gargalos para o setor: a logística reversa. Com consumidores cada vez mais conectados e exigentes, o processo de trocas e devoluções está entre as principais preocupações para os que consomem e gerenciam plataformas de venda on-line, e passou a ser um diferencial nas decisões de compra. Segundo pesquisa do Conselho de Logística Reversa Brasileira, mais de 75% dos compradores pesquisam os detalhes de como o retorno do produto poderá ser realizado, caso haja necessidade de devolução ou troca. Alguns segmentos, como vestuário, calçados e eletrônicos, acabam sendo os mais impactados por essa demanda. Ou seja, durante a alta temporada de vendas, a logística reversa atua ainda mais como um diferencial para a fidelização dos clientes. Mais...
Fonte e matéria completa: revistamundologistica.com.br