Notícias do Setor Logística

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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Inteligência Artificial: Revolucionando a Melhoria Contínua e o Lean (Inove Lean)

No mundo da logística e da gestão de operações, a busca pela eficiência e pela excelência é constante. As práticas de melhoria contínua e Lean têm sido fundamentais para alcançar esses objetivos. No entanto, a chegada da Inteligência Artificial (IA) está levando essas práticas a um novo patamar.

Inteligência Artificial: Revolucionando a Melhoria Contínua e o Lean. Fonte: inovelean-six-sigma

Automatização e Análise de Dados

A IA pode automatizar tarefas repetitivas e demoradas, permitindo que os colaboradores se concentrem em atividades de maior valor. Ferramentas de IA podem analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificando padrões e sugerindo melhorias que talvez passassem despercebidas pela análise humana.

Previsão e Planejamento

Com a capacidade de analisar dados históricos e identificar tendências, a IA pode fornecer previsões precisas sobre demanda, estoques e fluxos de trabalho. Isso permite um planejamento mais assertivo e uma alocação eficiente de recursos, reduzindo desperdícios e melhorando a produtividade.

Qualidade e Manutenção Preditiva

A IA pode monitorar a qualidade dos produtos em tempo real, identificando defeitos e problemas de fabricação imediatamente. Além disso, algoritmos de manutenção preditiva podem prever falhas em equipamentos antes que ocorram, minimizando o tempo de inatividade e os custos de manutenção.

Personalização e Satisfação do Cliente

A IA também pode melhorar a experiência do cliente, personalizando recomendações e otimizando processos de atendimento. Com a análise de dados de comportamento do cliente, é possível criar estratégias mais eficazes para atender às suas necessidades, aumentando a satisfação e fidelidade.

A integração da Inteligência Artificial com as práticas Lean e de melhoria contínua está transformando a maneira como as empresas operam. Ao adotar essas tecnologias, é possível alcançar um novo nível de eficiência, qualidade e inovação.

Inove Lean: Transformando Pessoas e Transformando Resultados

Para saber mais sobre como a IA pode impulsionar suas operações Lean, entre em contato conosco!

Linkedin:  inove lean

E-mail: contato@inovelean.com.br

Whatsapp: 11 977360906

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Qual a diferença entre DMAIC e DMADV?

Fonte: linkedin.com

 DMAIC e DMADV são duas metodologias amplamente reconhecidas e utilizadas no contexto do Seis Sigma, um conjunto de técnicas e ferramentas para melhorar a qualidade de processos. Ambas as metodologias são usadas para abordar problemas de qualidade, mas têm aplicações ligeiramente diferentes:

**DMAIC**:

1. **Definir (Define)**: Nesta fase, a equipe define o problema a ser resolvido, estabelece os objetivos do projeto e identifica as partes interessadas.

2. **Medir (Measure)**: A equipe coleta dados relevantes para entender o processo atual e a extensão do problema. Isso envolve a coleta de dados sobre métricas-chave e a criação de um mapa do processo.

3. **Analisar (Analyze)**: Nesta etapa, os dados são analisados para identificar as causas raízes dos problemas e oportunidades de melhoria. Técnicas estatísticas são frequentemente aplicadas.

4. **Melhorar (Improve)**: Com base nas descobertas da fase de análise, a equipe trabalha para implementar melhorias no processo. Isso pode envolver mudanças nas práticas, otimização de processos e outras ações corretivas.

5. **Controlar (Control)**: Nesta fase, medidas são implementadas para garantir que as melhorias sejam sustentadas. Isso envolve a criação de planos de controle, monitoramento constante e medidas para evitar a recaída nos problemas anteriores.

DMAIC é geralmente usado quando há problemas em processos existentes que precisam ser identificados e resolvidos.

**DMADV**:

1. **Definir (Define)**: Como na DMAIC, nesta fase a equipe define claramente o problema a ser resolvido e estabelece os objetivos. No entanto, o foco do DMADV está em criar um novo processo ou produto que atenda a especificações rigorosas desde o início.

2. **Medir (Measure)**: Nesta fase, são estabelecidos critérios de medição para garantir que o novo processo ou produto esteja em conformidade com as especificações.

3. **Analisar (Analyze)**: Aqui, a equipe analisa possíveis soluções e abordagens para atender aos requisitos especificados.

4. **Projetar (Design)**: A equipe projeta o novo processo ou produto com base na análise anterior. Isso inclui a criação de planos detalhados e a seleção de recursos, materiais e métodos.

5. **Validar (Verify)**: A validação envolve a implementação do novo processo ou produto e a verificação de que ele atende aos requisitos especificados.

O DMADV é mais aplicável quando você está iniciando um novo projeto ou produto e deseja garantir que ele seja bem-sucedido desde o início.

Em resumo, a diferença principal entre DMAIC e DMADV está no estágio inicial e no foco das metodologias. DMAIC lida com problemas em processos existentes, enquanto DMADV é usado para criar novos processos ou produtos com base em especificações rigorosas. Ambas as abordagens são importantes para a gestão da qualidade e a melhoria contínua.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Diferença entre Tempo de Valor Agregado e Tempo de Disperdício

A diferença entre tempo de valor agregado e tempo de desperdício está relacionada à forma como o tempo é utilizado em um processo ou atividade. 

Fonte imagem: researchgate.net

Aqui está a diferença entre os dois:

Tempo de Valor Agregado:

O tempo de valor agregado é o tempo efetivamente gasto na realização de atividades que agregam valor ao produto ou serviço final do ponto de vista do cliente. São atividades que transformam ou alteram o produto ou serviço, atendendo diretamente às necessidades do cliente ou adicionando características desejadas. O tempo de valor agregado está diretamente relacionado à produção real do produto ou à entrega do serviço e contribui para a satisfação do cliente. Essas atividades são consideradas essenciais para o processo e são aquelas pelas quais o cliente está disposto a pagar.

Tempo de Desperdício: 

O tempo de desperdício refere-se ao tempo gasto em atividades que não agregam valor ao produto ou serviço final. São atividades que consomem recursos, como tempo, material ou mão de obra, mas não adicionam valor do ponto de vista do cliente. Essas atividades são consideradas ineficientes, desnecessárias, repetitivas, que envolvem retrabalho ou estão associadas a problemas de qualidade. O tempo de desperdício inclui atividades como transporte excessivo, estoques desnecessários, movimentação desnecessária, esperas, retrabalho, processos burocráticos e outros tipos de ineficiências.

Fonte imagem: engsimengenharia.blogspot.com

Diferença: A diferença fundamental entre o tempo de valor agregado e o tempo de desperdício está na contribuição dessas atividades para o resultado final do produto ou serviço.

O tempo de valor agregado refere-se às atividades que realmente agregam valor e atendem às necessidades do cliente.

O tempo de desperdício refere-se às atividades que não agregam valor e são consideradas ineficientes ou desnecessárias.

Em resumo, o tempo de valor agregado é o tempo dedicado a atividades que agregam valor ao produto ou serviço, enquanto o tempo de desperdício é o tempo gasto em atividades que não agregam valor e são consideradas ineficientes ou desnecessárias. A eliminação ou redução do tempo de desperdício é uma meta importante na melhoria contínua dos processos e na busca pela eficiência operacional.

Fonte pesquisas WEB: google.com

quarta-feira, 7 de junho de 2023

Diferença entre Tempo de Ciclo Efetivo e Tempo Takt

O  tempo de ciclo efetivo e o tempo Takt são conceitos relacionados ao planejamento e à gestão do tempo na cadeia de suprimentos, mas têm diferenças significativas. 

Fonte da imagem: nortegubisian.com

Aqui está a diferença entre os dois:

Tempo de Ciclo Efetivo:

O tempo de ciclo efetivo é o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo específico. Ele representa a duração total desde o início até o término de uma atividade, incluindo o tempo de processamento, tempos de espera, retrabalho e qualquer outro tempo não agregado de valor. O tempo de ciclo efetivo é geralmente medido em minutos, horas, dias ou outra unidade de tempo, dependendo da atividade em questão. É uma métrica importante para avaliar a eficiência e a produtividade de um processo específico. Tempo que "precisamos para produzir".

Tempo Takt:

O tempo Takt é o tempo disponível para a produção ou o tempo disponível para atender à demanda do cliente. É calculado dividindo-se o tempo total disponível de trabalho pelo volume de demanda do cliente durante um determinado período. O tempo Takt é geralmente expresso como um valor de tempo por unidade, ou seja, o tempo disponível dividido pelo número de unidades demandadas. Ele representa o ritmo necessário para atender à demanda do cliente de forma equilibrada e sem atrasos.

Tempo que "o cliente precisa que entreguemos a produção".

Diferença:

A diferença fundamental entre o tempo de ciclo efetivo e o tempo Takt é que o tempo de ciclo efetivo mede o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo específico, enquanto o tempo Takt é uma métrica calculada com base na demanda do cliente e no tempo disponível para a produção.

O tempo de ciclo efetivo se concentra na eficiência interna do processo, enquanto o tempo Takt considera a demanda externa e visa estabelecer um ritmo equilibrado de produção.

Fonte da imagem: mecalux.com

Em resumo, o tempo de ciclo efetivo mede o tempo real necessário para concluir uma atividade ou processo, enquanto o tempo Takt é uma métrica que considera a demanda do cliente e estabelece o ritmo de produção necessário para atendê-la. Ambos os conceitos são importantes na gestão do tempo e no planejamento da cadeia de suprimentos.

Fonte da pesquisa: google.com/"tempo takt + tempo efetivo"

terça-feira, 6 de junho de 2023

Takt-time na cadeia de suprimentos e sua utilização

A análise de Takt Time é uma técnica usada na cadeia de suprimentos para dimensionar e sincronizar a produção ou o fluxo de materiais com base na demanda do cliente. O Takt Time é definido como o tempo disponível para a produção dividido pela demanda do cliente durante um determinado período.

Fonte da imagem: linkedin.com/lead-time

Na cadeia de suprimentos, o Takt Time é usado para:

Dimensionar a capacidade de produção: Com base na demanda do cliente e no Takt Time, é possível determinar a capacidade necessária para atender à demanda de forma eficiente. Isso ajuda a equilibrar a capacidade de produção com a demanda, evitando subutilização ou superutilização dos recursos.

Sincronizar fluxos de materiais: O Takt Time também é aplicado no planejamento e controle do fluxo de materiais ao longo da cadeia de suprimentos. Ao sincronizar o ritmo de produção com o ritmo de demanda, é possível minimizar estoques intermediários, reduzir atrasos e melhorar a eficiência global do fluxo de materiais.

Identificar gargalos e desequilíbrios: Ao comparar o Takt Time com o tempo real de produção em cada etapa da cadeia de suprimentos, é possível identificar gargalos, desequilíbrios ou atrasos no processo. Isso permite tomar ações corretivas, como redistribuição de recursos, realocação de tarefas ou otimização de processos para garantir que o fluxo esteja alinhado com o Takt Time.

Melhorar a eficiência e a qualidade: A análise do Takt Time também pode ajudar a identificar oportunidades de melhoria na cadeia de suprimentos. Ao otimizar o ritmo de produção e o fluxo de materiais, é possível reduzir o tempo de ciclo, minimizar tempos de espera, melhorar a eficiência geral do processo e, consequentemente, aumentar a qualidade e a satisfação do cliente.

Em resumo, a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos permite dimensionar a capacidade de produção, sincronizar fluxos de materiais, identificar gargalos e desequilíbrios, e melhorar a eficiência e a qualidade ao alinhar o ritmo de produção com a demanda do cliente. 

Fonte da imagem: velki.com.br/lead-time

Isso resulta em uma cadeia de suprimentos mais ágil, eficiente e capaz de atender às necessidades do mercado de forma sustentável.

Para utilizar a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos, siga os seguintes passos:

Defina a demanda do cliente: É necessário ter uma compreensão clara da demanda do cliente em termos de quantidade e frequência. Isso pode ser obtido por meio de dados históricos, previsões de demanda ou informações fornecidas pelo cliente.

Calcule o Takt Time: O Takt Time é calculado dividindo-se o tempo disponível para a produção pelo volume de demanda do cliente. Por exemplo, se houver 480 minutos disponíveis em um turno de trabalho de 8 horas e a demanda diária do cliente for de 240 unidades, o Takt Time será de 2 minutos por unidade.

Mapeie o fluxo de valor: Realize um mapeamento detalhado do fluxo de valor na cadeia de suprimentos, desde o fornecedor até o cliente final. Identifique as etapas envolvidas, os tempos de ciclo, os tempos de espera e os estoques intermediários em cada etapa.

Compare o Takt Time com os tempos de ciclo reais: Compare o Takt Time calculado com os tempos de ciclo reais em cada etapa da cadeia de suprimentos. Identifique se há algum desequilíbrio entre o Takt Time e o tempo real de produção. Isso pode revelar gargalos, excesso de estoques ou tempos de espera desnecessários.

Identifique oportunidades de melhoria: Com base nas comparações entre o Takt Time e os tempos de ciclo reais, identifique as áreas que estão fora de sincronia ou que apresentam ineficiências. Isso pode incluir ações como realocação de recursos, otimização de processos, redução de tempos de ciclo, eliminação de atividades que não agregam valor ou implementação de sistemas de controle de produção puxada, como o Just-in-Time (JIT).

Implemente ações corretivas: Com base nas oportunidades de melhoria identificadas, implemente as ações corretivas necessárias. Isso pode envolver o redesenho do layout da planta, a redefinição dos fluxos de trabalho, a melhoria da capacidade dos recursos, a automação de processos, entre outras medidas.

Monitore e ajuste continuamente: A análise de Takt Time deve ser um processo contínuo de monitoramento e ajuste. Acompanhe regularmente o desempenho da cadeia de suprimentos em relação ao Takt Time e faça os ajustes necessários à medida que a demanda do cliente ou as condições do mercado mudam.

Ao utilizar a análise de Takt Time na cadeia de suprimentos, é possível obter uma visão clara do fluxo de valor, identificar desperdícios, equilibrar a produção com a demanda do cliente e tomar ações para melhorar a eficiência e a capacidade de resposta da cadeia de suprimentos como um todo.

Fonte da pesquisa:  google.com/search/"takt-time"

segunda-feira, 5 de junho de 2023

VSM na Cadeia de Suprimentos

 O VSM (Value Stream Mapping) é uma ferramenta de mapeamento e análise visual que tem como objetivo identificar e otimizar o fluxo de valor em um processo ou cadeia de suprimentos. O VSM é amplamente utilizado na gestão da cadeia de suprimentos para identificar oportunidades de melhoria, eliminar desperdícios e aumentar a eficiência do fluxo de materiais e informações. 

Fonte da imagem: pt.linkedin.com/pulse

O VSM na cadeia de suprimentos permite uma visão abrangente do fluxo de valor, desde o fornecedor até o cliente final, passando por todas as etapas intermediárias.

 Alguns usos comuns do VSM nesse contexto incluem:

Identificação de desperdícios: O VSM ajuda a visualizar os fluxos de materiais e informações, permitindo identificar gargalos, estoques excessivos, tempos de espera, retrabalho e outras formas de desperdício ao longo da cadeia de suprimentos. Isso possibilita a implementação de ações corretivas para eliminar ou reduzir esses desperdícios.

Análise de lead time: O VSM permite analisar o tempo necessário para que um produto ou serviço seja entregue ao cliente final. Isso inclui o tempo de processamento, transporte, espera e qualquer outro tempo não agregado de valor. Com essa análise, é possível identificar oportunidades de redução do lead time, o que pode resultar em entregas mais rápidas e maior satisfação do cliente.

Identificação de fluxos de informação: O VSM também mapeia o fluxo de informações ao longo da cadeia de suprimentos, incluindo pedidos, documentação, comunicação entre fornecedores e clientes, entre outros. Isso ajuda a identificar possíveis gargalos ou falhas na comunicação, possibilitando melhorias na troca de informações e maior eficiência na cadeia de suprimentos.

Planejamento de melhorias: Com base no VSM, é possível identificar oportunidades de melhoria e planejar a implementação de ações corretivas. Isso pode incluir a reorganização de fluxos, a adoção de novas tecnologias, a redução de estoques, a melhoria da comunicação e a otimização de processos.

Em resumo, o uso do VSM na cadeia de suprimentos permite uma análise holística do fluxo de valor, auxiliando na identificação de melhorias e na otimização dos processos, resultando em maior eficiência, redução de custos e melhoria da qualidade e satisfação do cliente.

Fonte material: google.com/search "VSM"

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

8 erros que não pode cometer ao implementar Seis Sigma - escolaedti

Material que soma muito sobre o 6 Sigma! Este material se encontra em escolaedti.com.br

A aplicação de novos métodos no ambiente empresarial é permeada por dúvidas e incertezas. Ao implementar o Seis Sigma, a situação não é diferente. 

Fonte: kanbantool.com

Por isso, nada melhor do que, antes de tudo, saber o que não fazer durante esse processo.

  1. Não definir objetivos e metas claras
  2. Não conhecer cada detalhe da empresa
  3. 2.1. Conhecimento dos limites da corporação
  4. 2.2. Conhecimento dos processos e profissionais
  5. Esquecer de analisar seu sistema atual
  6. Tentar adaptar o método à empresa
  7. Não estudar o método
  8. Acreditar que o apenas o treinamento é a salvação
  9. Focar somente o dinheiro
  10. Não ter atenção com o cronograma

Geralmente, a implementação do método Seis Sigma surge como uma solução para situações críticas, em que a empresa já sofre com grandes desfalques por desperdícios em seu sistema de produção, não podendo se dar ao luxo de cometer mais nenhum erro. Mais...

Fonte e matéria completa: escolaedti.com.br

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Ciclo PDCA e Melhoria Contínua com Exemplo Prático

Ótimo material sobre melhoria continua.

Um exemplo prático contextualizado no setor de logística de um varejista foi desenvolvido para ajudar a compreender cada uma das etapas do ciclo PDCA.

Varejista noticias

Cálculo de Cubagem

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Digite os dados para realizar o cálculo, base PBR 100 x 120, digite tudo sem , exemplo 25 x 30 x 40 :

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